PERNAMBUCO

Refinaria tenta licenciamento para ampliar produção

A Petrobras quer colocar em operação 100% da capacidade de produção do primeiro trem de refino da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), no Complexo Industrial e Portuário de Suape (PE). Atualmente, a Renest opera com apenas 64% da capacidade do primeiro trem pelo fato de não ter cumprido todas as exigências ambientais solicitadas pelos órgãos responsáveis . Para ampliar os volumes produzidos, a estatal encaminhou uma série de estudos e documentos à Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) alegando ser possível operar a unidade de refino sem afetar o meio ambiente. A CPRH deverá se posicionar sobre o assunto em janeiro do próximo ano.

As obras do segundo trem foram suspensas em função das investigações da operação Lava Jato, que apontaram esquema de corrupção na Abreu e Lima. Segundo a CPRH, a Rnest recebeu licença para iniciar suas operações em outubro de 2014, com validade por um ano. Por ocasião da renovação do licenciamento, a estatal solicitou autorização para operar com a capacidade máxima de processamento, de 155 mil barris de petróleo diariamente. Pedido foi negado pelo fato da Rnest não ter terminado a implantação da unidade SNOX, que fará o tratamento dos gases lançados na atmofesra. Atualmente, a refinaria está autorizada a processar 74 mil barris/dia.

Sobre a entrada em operação do segundo trem de refino, as perspectivas não são das melhores. A crise pela qual passa a Petrobras tem afetado o cronograma dos investimentos necessários. Pelo plano de negócios da estatal, a retomada das obras para a implantação do segundo trem só deve acontecer em 2017.

 

A Petrobras quer colocar em operação 100% da capacidade de produção do primeiro trem de refino da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), no Complexo Industrial e Portuário de Suape (PE). Atualmente, a Renest opera com apenas 64% da capacidade do primeiro trem elo fato de não ter cumprido todas asa exigências ambientais. Para ampliar os volumes produzidos, a estatal encaminhou uma série de estudos e documentos à Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) alegando ser possível operar a unidade de refino sem afetar o meio ambiente. A CPRH deverá se posicionar sobre o assunto em janeiro do próximo ano.

 

As obras do segundo trem foram suspensas em função das investigações da operação Lava Jato, que apontaram esquema de corrupção na Abreu e Lima. Segundo a CPRH, a Rnest recebeu licença para iniciar suas operações em outubro de 2014, com validade por um ano. Por ocasião da renovação do licenciamento, a estatal solicitou autorização para operar com a capacidade máxima de processamento, de 155 mil barris de petróleo diariamente. Pedido foi negado pelo fato da Rnest não ter terminado a implantação da unidade SNOX, que fará o tratamento dos gases lançados na atmofesra. Atualmente, a refinaria está autorizada a processar 74 mil barris/dia.

Sobre a entrada em operação do segundo trem de refino, as perspectivas não são das melhores. A crise pela qual passa a Petrobras tem afetado o cronograma dos investimentos necessários. Pelo plano de negócios da estatal, a retomada das obras para a implantação do segundo trem só deve acontecer em 2017.


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