BRASIL

Região Nordeste sai na frente na conclusão das arenas para a Copa

Além de bonitos, eles são modernos, confortáveis e sustentáveis. Os estádios da Copa do Mundo são uma atração à parte no maior evento de futebol do mundo. Das 12 praças de futebol, quatro delas estão no Nordeste, primeira região do país a concluir todos os seus estádios. O próximo passo a ser dado será receber as cinco seleções, que vão treinar nos estados de Alagoas, Sergipe e Bahia, e se preparar para mostrar ao torcedor as belezas da região, que ganharam os monumentos esportivos como nova atração turística do Nordeste.

As arenas Castelão, em Fortaleza; das Dunas, em Natal; Pernambuco, em São Lourenço da Mata, Região Metropolitana de Recife; e Fonte Nova, em Salvador estão prontas para receberem os jogos da Copa do Mundo de 2014. Com a inauguração das obras, o Nordeste foi a primeira região a entregar os estádios, uma vez que as arenas Amazônia (Norte), Pantanal (Centro-Oeste), Baixada (Sul) e Corinthians (Sudeste) ainda estão sendo concluídas.


A previsão de entrega para três delas é para este mês. A Arena Corinthians vai ser a última a ser inaugurada, com data prevista para abril, dois meses antes do mundial. O atraso se deve ao acidente que aconteceu em novembro do ano passado, quando um guindaste que estava do lado de fora do estádio tombou e atingiu parte da estrutura das arquibancadas e um caminhão que estava parado no local, deixando duas pessoas mortas.


Outro exemplo dado pelo Nordeste, neste torneio, foi no setor econômico. Segundo a Matriz de Responsabilidades do Ministério do Esporte, as arenas da região apresentaram a menor variação orçamentária da Copa, ou seja, enquanto algumas obras dobraram o seu valor inicial, como A Arena Beira-Rio (130%), Arena da Baixada (116%) e Mané Garrincha (100%), os estádios nordestinos tiveram sua maior variação com a Fonte Nova (16%), seguido pelo Castelão (15%) e Arena Pernambuco (8%). A Arena das Dunas foi o único estádio do país que concluiu a construção com valores abaixo do orçamento, que a princípio era de R$ 413 milhões (em 2010) e foi gasto apenas R$ 400 milhões, uma redução de 3%.
 

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