Moisés Santos sofreu um infarto no local. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e por volta das 7h30 chegou ao Carrefour, mas a vítima já havia falecido. A Polícia Civil de Pernambuco (PCPE) informou que não foi acionada.
O supermercado continuou funcionando enquanto o corpo do representante de vendas foi encoberto por guarda-sóis e a área foi isolada com caixas, tapumes e engradados de cerveja, até a chegada do Instituto Médico Legal (IML).
A assessoria de imprensa do Carrefour foi procurada, mas não respondeu. O caso causou indignação e clientes criticaram a rede de supermercados nas redes sociais. Em resposta aos comentários, através do Instagram, o Carrefour informou que a morte de Moisés “foi um triste acontecimento para todos colaboradores” e que acrescentou em seus protocolos o fechamento obrigatório das lojas em casos como este.
Os comentários a seguir são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site.