Por Walter Santos

A NORDESTE aborda a agenda de novidades atraindo as atenções da Vigilância Sanitária brasileira voltadas ao novo tempo de solução para a atenção assistência efetiva ao SUS, conforme revela a presidenta do SIMBRAVISA, Joria Guerreiro, apontando novidades.

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Revista NORDESTE – João Pessoa sedia o 9o Simpósio Brasileiro tratando do presente e futuro da cena sanitária nacional a partir de princípios e estrutura da saúde. A Sra como presidente do evento o que espera ao final dos debates?

Joria Guerreiro – Em síntese, aguardamos Avanços sobre o conhecimento e a contribuição para o fortalecimento do SUS.

NORDESTE – O que o conjunto representante nacional da vida sanitária  pretende construir neste simpósio em João Pessoa. Quais as principais pautas?

Joria Guerreiro – Este é o primeiro grande encontro da Vigilância Sanitária pós pandemia e por isso o tema escolhido foi “Vigilância Sanitária: direito à saúde e fortalecimento do SUS” porque o SUS demonstrou sua importância ainda maior no período da pandemia apesar dos ataques do governo de então que questionou a ciência, incitou o uso de medicações ineficientes, boicotou a vacina e o negacionismo, entre outras questões. Então espera-se que as lições aprendidas durante a pandemia sejam discutidas e ressignificadas com o olhar da ciência, do direito e da gestão do sus estimuladas por grandes debates a partir de especialista e das experiências  dos que fazem a Vigilância Sanitária.

NORDESTE – Por que a capital paraibana foi escolhida para o simpósio?

Joria Guerreiro – Na verdade, desde 2019 a Paraíba apresentou a candidatura para sediar o Simbravisa, que é o mais importante evento da Vigilância Sanitária no país. Esse evento deveria ter ocorrido em 2022, por conta da pandemia só pode ocorrer neste ano de 2023. É uma honra para a Paraíba sediar este evento.

NORDESTE – O que esperar da vida sanitária nacional diante da conjuntura política e econômica do País ?

Joria Guerreiro – O tema da democracia é fundamental para os dias de hoje e para a consolidação do SUS. Sem democracia não teremos saúde e a atuação da vigilância sanitária é fortalecida na democracia.