“É bem verdade que, diante dos fatos, a gente pode mudar esse protocolo. Porque poucos milímetros de chuva causaram grandes tragédias aqui no Rio”, disse Crivella, após explicação dada pelo superintendente operacional da Defesa Civil do município, Rodrigo Bissoli, sobre o motivo das sirenes no Vidigal não terem sido acionadas.
Por Vladimir Platonow – Repórter da Agência Brasil Rio de Janeiro
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