NORDESTE

Rui Costa lança observatório que reúne informações sobre educação, emprego e renda na Bahia

Revista Nordeste – O governador Rui Costa lançou na tarde desta terça-feira (22), durante reunião virtual, o Observatório de Ciência, Tecnologia e Inovação da Bahia. A iniciativa, viabilizada por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), reunirá diversas informações sobre a produção de conhecimento na área de ciência, tecnologia e inovação (CTI) em todo o território baiano.

A plataforma irá contribuir ainda para a proposição e elaboração de políticas públicas que auxiliem nas demandas da sociedade. O Observatório já está disponível e pode ser acessado no site da Secti, com informações sobre educação e emprego e renda, mas outros dados serão adicionados posteriormente.

Segundo a secretária da Secti, Adélia Pinheiro, o Observatório permite que o ecossistema de Ciência, Tecnologia e Inovação esteja integrado e em ação colaborativa. “Efetivamente, teremos produção de ciência, produção de desenvolvimento e tecnologia com incorporação em processos de trabalho, através de inovação, com os quatro segmentos que compõem o ecossistema: universidades e instituições de pesquisa, governos, sociedade civil organizada e setores produtivos. Ao dispor de uma plataforma que privilegia o conhecimento e informação, permitindo o entrelaçamento e integração dos entes do ecossistema, teremos melhores resultados”, explicou.

A iniciativa possibilita, por exemplo, que o setor produtivo tenha acesso a informações sobre profissionais com formação de ponta em diversas áreas no estado. Além da melhoria na interlocução e colaboração entre os diversos atores, o Observatório auxilia as secretarias e demais órgãos de governo na tomada decisão e construção de políticas públicas ainda mais efetivas.

A plataforma na qual está disponível o Observatório de Ciência, Tecnologia e Inovação foi desenvolvida pela Companhia de Processamento de Dados do Estado (Prodeb) a partir das bases de dados públicas já disponíveis. “Nós transformamos esses dados, através de gráficos e de possibilidades, em informação útil para os entes do ecossistema e para a sociedade. Nessa primeira fase, iremos englobar as informações referentes à educação em todos os níveis, quais as áreas de conhecimento e em que lugar as pessoas estão sendo formadas e com quais competências. Também passa a ficar à disposição da sociedade os investimentos feitos pela Fapesb em pesquisa por área do conhecimento e a partir das bolsas de iniciação cientifica, mestrado, doutorado e pós-doutorado”, acrescentou Adélia.


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