BRASIL

Sejamos francos: “Golpe Nunca Mais”; a Democracia vai tolerar divergência, mas responsáveis não podem ser anistiados, simples assim

Possa ser que parte da sociedade não se afete até por tolerância político – religiosa com setores radicais da sociedade intolerante, mas o fato é estamos diante do 8 de Janeiro de 2024 – um ano depois do maior absurdo conduzido pelo projeto retrógrado e ensandecido de Bolsonaristas apostando no caos no País.

 

O fato é que chegamos ao momento de deletar de vez tamanhos radicalismos inaceitáveis sem anistiar quem investiu na agressão política institucional. A reação institucional do Governo Lula, do STF, Legislativo construíram unidade de superação .

 

 

Felizmente, as instituições do Brasil se manifestaram em tempo para impedir avanços do retrocesso político quebrando os símbolos de nossa vida democrática, algo que um ano depois nos leva a acreditar na superação do alto risco e ameaça ao bem da jovem Democracia Brasileira.

 

Um horror, tudo o que segmentos radicais do País sob a inspiração nefasta e de grave valor sócio – político em torno do que chama bolsonarismo foram contidos e estão em vias de responsabilização, algo que, enfim, não pode anistiar nenhum dos envolvidos em atos terroristas quer sejam civis ou militares. Não pode haver anistia à quem agiu criminalmente.

 

Seja como for, o Brasil convive nesta segunda – feira com uma data histórica a rememorar e ratificar o valor da Democracia brasileira para avançarmos em novos passos políticos longe da cultura de atrasos por setores desacostumados com o regime de permitir a existência da divergência dentro da lei.

 

Não há como recuar: a Democracia mesmo afetada diante dos incentivos retrógrados externos a querer afetar nosso maior bem institucional perdeu para nossa reação interna institucional.

 

O Bolsonarismo, como dizem os movimentos populares, não quer coexistir como vetor politico diante da realidade politica de aceitar até quem não sabe conviver com a tolerância democrática, mas precisa admitir sim.

 

Intolerância nunca mais. A prioridade do País propõe políticas públicas capazes de resolver e/ou atenuar nossos serios problemas com a política exercida de forma prioritária.

 

ÚLTIMA

 

“Quem sabe faz a hora/não espera acontecer”!


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