A informação é do jornal O Estado de S. Paulo. Em entrevista, o presidente do Ibama, Eduardo Fortunato Bim, disse que a decisão é do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. “Vamos cobrar explicações da Shell e cópia do laudo da Universidade, no mínimo”, disse.
POSIÇÃO DA SHELL – Em nota, por sua vez, a Shell afastou relação entre os barris e as manchas de óleo. “A Shell Brasil esclarece que o conteúdo original dos tambores localizados na Praia da Formosa, no Sergipe, não tem relação com o óleo cru encontrado em diferentes praias da costa brasileira”, diz o texto.
“São tambores de óleo lubrificante para embarcações, produzido fora do país. O Ibama está ciente do caso.”