Na gestão do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a Secretaria-Geral será responsável pela interlocução do governo com os movimentos sociais e por cuidar da burocracia administrativa da Presidência.
O deputado federal Alexandre Padilha (PT-SP) é cotado para a Secretaria de Relações Institucionais.
Fontes disseram ao Brasil 247 que, em breve, Lula pode anunciar a presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Nísia Trindade, para o Ministério da Saúde e o senador eleito Camilo Santana (PT-CE) para a pasta da Educação.
A especialista Cida Gonçalves, ex-secretária Nacional da Violência contra a Mulher, cargo que ocupou nos governos de Lula e Dilma Rousseff (PT), é cotada para comandar o Ministério das Mulheres a partir de janeiro de 2023.
O presidente eleito deve anunciar o ex-procurador do Banco Central Jorge Messias para ficar responsável pela Advocacia-Geral da União.
Para comandar a Controladoria-Geral da União, Vinícius Marques de Carvalho teria sido procurado. Ex-presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), ele trabalhou como secretário de Direito Econômico do Ministério da Justiça no governo Dilma Rousseff (PT).
No dia 9 deste mês, o presidente eleito anunciou os nomes que vão ocupar cinco ministérios – Fazenda, Justiça, Defesa, Relações Exteriores e Casa Civil.