NORDESTE

Walter Santos expõe a dimensão de Brennand como símbolo universal com DNA de Pernambuco

Ricardo Brennand: quando o legado artistico – cultural é muito maior do que a aldeia, o tempo e a geografia

Pernambuco passa a conviver a partir deste sábado de abril que se vai com um símbolo a mais na contribuição humana dada à história da Terra com o legado deixado pelo filho de natureza incomum de nome Ricardo Brennand e toda sua inquietude de um artista de padrão universal.

A forma da partida de Brennand merece reflexão de passagem porque se dá em meio à muitas restrições por conta da pouca sorte ofertada ao morrer de um vírus fulminante de nome Coronavirus inibindo o acesso certamente imaginado imenso ao velório restrito, repito, para o último adeus.

Mas nada, absolutamente nada, impede ou contém a imensa história singular de sua vida dedicada às artes, muito além da engenharia que lhe fizera também empresário, para se traduzir no Escultor Universal com DNA Pernambuco.

A obra de Brennand, como diz o samba poético, está imortalizada pela imensidão do conceito estético sem igual no Brasil e no mundo, como se fora nosso grande representante do galardão universal ao lado de gente do tamanho de Rodin.

Nunca foi por acaso que o instituto em torno de sua obra fez da Várzea então esquecida no endereço cobiçado por milhões de pessoas a mergulhar na sua dimensão artistica singular de um Nordestino com tamanho global sem nunca se afastar dos valores da sua aldeia.

Ricardo Brennand se despede do plano terráqueo para se inserir definitivamente na galeria dos grandes personagens da história ainda assim como orgulho maior de nossa gente com talento sem igual.


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