Witzel protege Adriano Magalhães, suspeito de ter envolvimento com morte de Marielle

247 – Foragido há mais de três meses e suspeito de envolvimento com a morte da ex-vereadora do Rio Marielle Franco (PSOL), o ex-capitão do Bope Adriano Magalhães da Nóbrega não consta na lista de divulgação de milicianos do governo Wilson Witzel como um dos procurados pelo estado.

Autoridades fluminense acreditam que o ex-militar, foragido há mais de três meses, estaria envolvido com o chamado Escritório do Crime, grupo de matadores profissionais do Rio e suspeito de envolvimento com o assassinato da ex-parlamentar.

Vale ressaltar que a mãe do policial trabalhou no gabinete do atual senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) – quando era deputado estadual, o próprio parlamentar fez homenagens ao ex-capitão. O curioso é que o governador não deu o mesmo tratamento a Wellington da Silva Braga, o Ecko, acusado de comandar uma milícia que atua na zona oeste e que criou franquias em outras áreas do estado.

O chefe do Executivo estadual publicou em suas redes sociais uma imagem dele e oferecia uma recompensa de R$ 10 mil por informações sobre seu paradeiro.


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