Lula e a realidade em torno de Maduro nas eleições contestadas sendo avalizador com México e Colômbia para reverter o Caos
A síntese é simples: o Conselho Eleitoral da Venezuela anunciou, e dias atrás com 7 dos 8 candidatos à disputa à presidência, ratificou a reeleição do presidente sob contestação da principal chapa adversária liderada por Gonzalez tendo apoio externo dos EUA, Peru, Argentina – países sul-americanos sem o endosso do Brasil, México e Colômbia. Na semana que se encerra Lula alinhou com presidente Biden meios de contornar a grave crise.
Esta é a síntese do enredo da crise na Venezuela em que sem acordo o anúncio oficial do resultado é contestado da mesma forma a articulação dentro e fora do País com influência externa até de Elon Musk construindo narrativa que torna a realidade dificultada porque os Estados Unidos não têm legalmente condição de interferir em disputas alheias ao país.
Dentro da realidade posta, há indiscutivelmente interferência externa envolvendo toda a máquina de redes sociais impingindo ao presidente Maduro todo tipo de acusações sem querer admitir a interferência externa na Venezuela, se bem que tudo se transformou em guerra de narrativas e interesse no petróleo venezuelano. Simples assim com a ausência russa no fornecimento de petróleo.
Se faz importante admitir a postura serena e equilibrada do Brasil, México e Colômbia para cobrar as atas do resultado da eleicoes, da mesma forma construir meios da Venezuela superar a grave crise. O Brasil pondera de forma responsável.
A rigor, a Venezuela atrai os conflitos contemporâneos por fatores diferenciados inclusive interesses geopolíticos e econômicos.
Em síntese, a Venezuela cumpre papel determinante de apresentar provas e consolidar o resultado anunciado.
Última
“O olho que existe/ é o que vê”
Os comentários a seguir são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site.