BAHIA

Produtividade de juízes baianos cresce 53% nos últimos quatro anos

O Índice de Produtividade dos Magistrados (IPM) da Justiça estadual da Bahia cresceu 53% nos últimos quatro anos. É o que revela o relatório Justiça em Números 2017 (Ano-base 2016), divulgado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O volume de processos baixados por cada juiz saltou de uma média 912, no ano de 2013, para 1.397 no ano passado. Com o resultado, a Bahia saiu da 21ª para a 11ª colocação.

“Ainda temos o que avançar, mas estamos mostrando para a sociedade baiana que os juízes estão empenhados em garantir um serviço jurisdicional cada vez melhor e com mais eficiência, mesmo com as dificuldades enfrentadas pelo Judiciário local”, afirmou o 1º vice-presidente da Associação dos Magistrados da Bahia (AMAB), desembargador Mário Albiani Júnior. Ao todo, os magistrados baianos baixaram mais de 820 mil processos em um ano. O índice de produtividade da Justiça no estado ainda está abaixo da média nacional (1.773), mas Albiani lembra que a Bahia mostra, ano a ano, uma tendência de ascensão nos índices. Hoje, o estado já figura na melhor posição em toda a região Nordeste. Se levados em conta os Tribunais de médio porte do país, é o 4º melhor colocado.

Ainda de acordo com o relatório do CNJ, levando em conta apenas a Justiça de 1º Grau, o número médio de processos baixados por juiz chega a 1.545, volume 24% maior que no ano anterior (2015). Desta forma, o 1º Grau da Justiça estadual baiana já alcança o 10º melhor lugar entre os tribunais do país.

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Tribuna da Bahia


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