PARAÍBA

Criada na Paraiba a primeira plataforma de Proteção Cultural na Paraiba

Edição: Fábia Carolino

Já repercute a primeira reunião preparatória para a implantação da Plataforma Pedro Américo de Proteção do Patrimônio Cultural na Paraíba, idealizada pelo Ministério Público de Contas junto ao Tribunal de Contas da Paraíba (TCE-PB) nesta sexta-feira reunindo representantes de instituições públicas e privadas, como a API.

 

Segundo dados, no Brasil, é a primeira rede de instituições públicas criada com atribuições sobre a salvaguarda do patrimônio cultural. Embora já haja iniciativas semelhantes quanto a ONGs e outras instituições da sociedade civil, é a primeira vez que todos os órgãos públicos com competência patrimonial se reúnem institucionalmente. A plataforma vai facilitar a troca de informações, o estabelecimento de parcerias e a agilização de contatos.

 

Segundo informações, a reunião aconteceu no gabinete da Procuradoria Geral do Ministério Público de Contas, sob a coordenação do procurador-geral, Bradson Tibério de Luna Camelo.

 

O QUE ACONTECEU

Durante reunião, o procurador Marcílio Toscano Franca Filho, chefe da Força-Tarefa do Patrimônio Cultural do Ministério Público de Contas da Paraíba, e escolhido por unanimidade para coordenar a Plataforma, evidenciou que em 2015, a Organização das Nações Unidas (ONU) definiu como um dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável a meta de “fortalecer esforços para proteger e salvaguardar o patrimônio cultural e natural do mundo” (ODS n. 11.4).

“Inspirado por esse compromisso internacional subscrito pelo Brasil e dirigido a todas as esferas e instâncias do Poder, a Plataforma Pedro Américo de Proteção do Patrimônio Cultural na Paraíba pretende tornar mais fácil, veloz e eficiente  iniciativas administrativas, cíveis, penais e políticas de órgãos públicos para a proteção do patrimônio cultural localizado no estado da Paraíba”, destacou.

Os participantes presentes na reunião destacaram, inicialmente, suas visões sobre o tema evidenciando e a importância da implantação da plataforma que terá a coordenação do procurador Marcílio Franca.

 

Além dos procuradores do MPC, Bradson Tibério de Luna Camelo e Marcílio Franca, participaram do encontro o desembargador do TJPB, Marcos Cavalcanti; o procurador federal, Lucas Ramalho; a representante da API, Afra Soares, o delegado da Polícia Federal, Carlos André Gastão de Araújo; a agente federal, Michelle Urbano; o conselheiro do Conselho de Arquitetura e Urbanismo da Paraíba, Manoel Farias; o procurador federal da PF, Omar Bradley; o procurador-chefe do MPF/PB, José Guilherme Ferraz; o consultor da Advocacia-geral da União, Fernando Baltar Neto;  o tenente coronel da PM/PB, Arnaldo Sobrinho; o procurador jurídico da Funjope, Ariano Fernandes; o chefe de gabinete da IPHAEP, Victor Pessoa;  o vice-presidente da Associação Comercial da Paraíba (ACPB), Severino Cabral Neto; o auditor de controle externo, André Agra.


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