PARAÍBA

Novo presidente eleito do CREA/PB analisa processo eleitoral e expõe programa de ações reformadoras

Por Walter Santos

 

O engenheiro Renan Azevedo ainda comemora sua eleição na presidente do CREA/PB ao lado dos diretores da MUTUA. Paulo Laercio e Virginia Barroca, mas já está em atividades para gerar novo processo de gestão inclusiva resgatando o papel do Conselho em favor dos engenheiros/agrônomos reinserindo-o nos debates da sociedade.

 

Em entrevista Exclusiva ao Portal WSCOM ele aborda muitos assuntos com clareza. Leia a seguir:




WSCOM – O CREA/PB e a MUTUA acabam de eleger novos dirigentes, a exemplo do Sr na Presidencia. Qual sua análise do resultado?

 

RENAN AZEVEDO – O Resultado mostra um retrato de que os profissionais da Engenharia Agronomia e Geociências não estão aprovando o modelo de gestão que o Crea adota, portanto, precisamos promover as relações institucionais,  fazer com que os profissionais se sintam contemplados pelo conselho, assim mudar o modelo de gestão para que alcancemos um patamar de representatividade que realmente merecemos.

 

WSCOM – Na sua opinião, o que fazer para o Conselho estar mais na sociedade em particular na defesa da categoria?

 

RENAN AZEVÊDO – Precisamos participar como conselho, dos debates da sociedade, através de posições, participações e principalmente como formador de opinião de nossas profissões. O Crea precisa convocar seus profissionais a contribuírem com opiniões, conhecimentos e principalmente engajamento nessas relações. Diversas comissões temáticas devem ser criadas para termos especialistas preparados para representar nosso conselho. E reforçar que precisamos formar fortes relações institucionais com o poder público, privado, instituições de ensino e a própria imprensa.

 

WSCOM – Quais as propostas / ações que o Sr projeta para o Conselho e em particular engenheiros e agrônomos? 

 

RENAN AZEVÊDO – Efetivamente precisamos melhorar os serviços do Crea, fazer com que o atendimento funcione, que os serviços sejam rápidos utilizando inclusive a inteligência artificial, apresentar tabela de honorários, criar um banco de talentos, transformar sede e inspetorias em coworking, fazer um novo concurso público, realizar um grande congresso estadual, criar um clube de convênios que funcione e promover cursos e treinamento aos profissionais, dentre outras diversas propostas que contemplavam nossa carta programa.

 

WSCOM – como o Sr projeta o futuro da MUTUA como suporte disponível à categoria desburocratizando o acesso aos serviços ? O que significam Paulo Laercio e Virginia Barroca nessa missão?

 

RENAN AZEVÊDO – A Mútua  é nossa caixa de assistência e durante a campanha eu falava que seria a parte boa do Crea. Precisamos ampliar sua divulgação e  ter essa caixa como parceira em nossas ações. Para isso, não poderia ter melhores diretores c

do que Paulo Laércio e Virgínia, como também Orlando após eleito, para construirmos uma forte parceria e usarmos o recurso da mútua para beneficiar os profissionais.

 

WSCOM – Por que ainda haverá eleição para diretor financeiro da MUTUA na segunda-feira?

 

RENAN AZEVEDO – O terceiro diretor, o financeiro, pela legislação da mútua, deve ser eleito de forma indireta pelos conselheiros do Crea. Estamos apresentado Orlando pela sua história de competência e comprometimento de juntos construirmos um novo sistema em nosso estado.

 

WSCOM – por fim, o que os engenheiros/agrônomos e a sociedade senha forma gera podem esperar de sua gestão?

 

RENAN AZEVEDO – Faremos uma gestão de diálogo, participativa e de fortalecimento de relações em gerais, resgatando a força de nossas profissões através de valorização profissional, pertencimento e principalmente proteção a sociedade.


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