CORONAVIRUS: a “eterna coincidência” construindo ruínas, como o Bicudo e o Vírus do Café exterminaram a pujança na Paraíba
O mundo de repente acordou em pânico com a ameaça do CORONAVIRUS vir a afetar a economia e pujança da China como nunca imaginado transformando o Vírus em barreira para produtos chineses contribuindo para a blindagem do Ocidente e a possivel reeleição de Donald Trump, cujo grave processo de Impeachment saiu das manchetes do dia.
Guardadas as proporções infinitamente menores, lembramos que a Paraiba já foi expoente na exportação de algodão, tanto que Gilberto Gil chamava Campina Grande de “nossa Liverpool” pela pujança da economia mas que, de um dia para outro, veio a praga do Bicudo e acabou com essa condição economica histórica.
As novas gerações do Nordeste não sabem ou não dão importância ao fato de Salvador já ter sido a Capital do Brasil, mas quando isto era realidade quem comandava a economia do Brasil era o Nordeste.
Poucos lembram ainda mas o Brejo da Paraíba já foi um grande produtor e exportador de café do Brasil disputando com Sudeste. Isto é tão importante que fez o trem chegar em Bananeiras porque à época dos anos 40/50 a região tinha fartura com o café, assim como o algodão e sisal. Mas a alegria demorou pouco porque veio a “coincidência histórica” e uma praga dizimou para sempre o café produzido na Paraíba.
Tudo passou a ser produzido apenas em São Paulo, Minas e Paraná.
O CASO DA CHINA E SUA CAPACIDADE
O problema só não está destruindo para valer a economia chinesa porque parte de sua população já está espalhada pelo mundo e por conta disso sua base econômica haverá de encontrar antídoto para se contrapor à narrativa atual da Mídia do Ocidente gerando horrores sem dar evidência à capacidade da China reagir com qualidade.
Um exemplo claro: em apenas 6 DIAS o Governo chinês construiu um hospital para abrigar 1 mil leitos enquanto em São Paulo, maior cidade do Brasil,três casos suspeitos são tratados em casa, diferentemente da China.
Seja como for, os chineses reagem à “coincidência histórica” querendo afetar e/ou arruinar sua pujança econômica no mundo, a exemplo lá atrás de dois casos reais do passado em nome da soberania da economia ocidental.
A China sabe como vencer mais este grande desafio com efeitos econômicos, mas há tempo precisa gerar estrutura e contraponto, inclusive no Brasil, diante da narrativa da Mídia do Ocidente sempre querendo denegrir a pujança chinesa.
Eis a sintese da “nova guerra fria”.
Os comentários a seguir são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site.