Policiais que participaram da execução de Ágatha serão ouvidos apenas como testemunhas, e não como suspeitos

“Não havia operação da UPP [Unidade de Polícia Pacificadora] no local e os militares estavam em patrulhamento de rotina”, disse o delegado Daniel Rosa. Ágatha, de apenas oito anos, foi assassinada com disparo de fuzil da PM, e o governador Wilson Witzel vem sendo apontado como responsável pela tragédia por estimular a violência policial.

O delegado da Delegacia de Homicídios da Capital, Daniel Rosa, disse ontem (23) que os policiais militares envolvidos no caso da morte da menina Ágatha Félix, de 8 anos, estão sendo ouvidos na condição de testemunhas e não como suspeitos do crime. “Não havia operação da UPP [Unidade de Polícia Pacificadora] no local e os militares estavam em patrulhamento.


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