PERNAMBUCO

Documentário sobre o Rio Capibaribe permite passeio virtual em 360 graus

Lançado neste sábado (17), o projeto ‘Capibaribe em 360° – da nascente à foz’, de Eric Laurence, foi realizado por meio de captação de recursos da Lei Aldir Blanc Pernambuco.

 

Na nascente, na Serra do Jacarará, em Poção, no Agreste pernambucano, começa o passeio em realidade virtual pelo curso do Rio Capibaribe, que segue até chegar ao Recife e desaguar no mar. O documentário ‘Capibaribe em 360° – da nascente à foz’, curta-metragem em 360 graus do diretor Eric Laurence, foi lançado neste sábado (17) no G1 e no Youtube .

O documentário foi feito com uma câmera de 360 graus, que capta todos os ângulos de um ambiente, em qualquer direção ou perspectiva.

 

Ele apresenta o Rio Capibaribe em toda a sua dimensão, deixando quem assiste livre para escolher qual visão terá de cada um dos 250 quilômetros do percurso do passeio virtual, que dura aproximadamente seis minutos.

 

De Poção, o passeio passa por JataúbaSanta Cruz do CapibaribeToritama e atravessa o Polo de Confecções do Agreste, seguindo por PaudalhoSão Lourenço da Mata, e chegando ao Recife, cerca de 240 quilômetros depois.

Na capital, o tour segue pelos bairros do Poço da Panela, Jaqueira, Torre, Derby, Ilha do Leite, Coelhos e Santo Antônio, passando pela Ponte da Boa Vista e pela Ponte Duarte Coelho até chegar à Rua da Aurora e seguir pelas Pontes Santa Isabel e Buarque de Macedo até a área do Parque das Esculturas e do Marco Zero, até desaguar no mar.

O filme foi realizado por meio da captação de recursos da Lei Aldir Blanc Pernambuco. De acordo com o diretor Eric Laurence, a ideia é que as pessoas possam fazer o passeio de qualquer lugar do mundo, além de permitir que o espectador explore as paisagens e ambientes do Rio Capibaribe de forma completa, em todas as suas dimensões, se sentindo realmente parte da experiência.

“Um dos grandes objetivos é mostrar a amplitude do Rio Capibaribe, a importância para o Estado. É um símbolo de Pernambuco e é fundamental fortalecer essa relação de pertencimento e de preservação do Rio Capibaribe”, afirmou o diretor.

Segundo Eric, é uma produção voltada para todas as idades, mas, sobretudo, para os jovens. “Percebo que o público jovem precisa se conectar mais com o Rio Capibaribe. A linguagem e tecnologia de vídeos em 360 graus pode gerar esse interesse e aproximação”, disse.

 

*G1PE


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