A nova fase da Operação Acrônimo, conduzida pela Polícia Federal, atingiu dois grandes grupos empresariais: a Caoa, do empresário Carlos Alberto de Oliveira Andrade, representante do grupo Hyundai no Brasil, e o frigorífico Marfrig, do empresário Marcos Molina.
Estão sendo investigados empréstimos concedidos pelo BNDES aos dois grupos.
Nesta quinta-feira, a Caoa também foi citada em outra denúncia, sobre a compra de uma medida provisória que prorrogou incentivos fiscais à montadora (saiba mais aqui).
Também foram realizadas buscas na casa de um contador que trabalhava para as empresas investigadas.
O empréstimo para a Caoa diz respeito à construção de sua fábrica, em Anápolis, Goiás. A empresa entrou no radar das investigações por ter realizado um pagamento para o empresário Benedito Oliveira, pivô da Operação Acrônimo.
Nesta quinta-feira, também foi realizada uma operação de busca e apreensão na residência do presidente da Cemig, Mauro Borges.
Brasil 247
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