PARAÍBA

A eleição na FIEP,  os últimos fatos registrados e a necessidade de superação porque é uma disputa e não a “Guerra da Ucrânia X Rússia”

E eis que a projetada eleição para a diretoria da FIEP – Federação das Indústrias da Paraiba – já não mais acontecerá nesta 5a feira, 26, porque despacho judicial a pedido da Oposição à atual composição liderada por Buega Gadelha adiou ” sine die” a data da votação.

Fazia muito tempo a disputa na Fiep não chegava a tamanho enfrentamento com ataques pessoais virulentos inaceitáveis por parte de oposicionistas gerando denúncias, até agora sem nenhuma comprovação efetiva.

 

Aliás, na última reunião do Conselho de Representantes da FIEP, como em encontro de outra natureza no Sebrae, recentemente, Buega foi claro: “nenhuma acusação teve comprovação porque do contrário renunciaria à disputa, por isso seguimos na disputa”.

A ESSÊNCIA

 

A história prova que há como pano-de-fundo o argumento da Oposição de que Buega Gadelha está há muito tempo no comando da Federação e, por isso, precisa ceder o lugar a outros. Em nome disso tem ocupado espaços nobres na Mídia para acusá-lo de situações desfavoráveis, irregulares, mas até a presente data nada se confirmou com envolvimento do presidente.

 

Repetimos: não há até o presente momento nada que comprove desvios do atual presidente.

A VOTAÇÃO REAL

 

Aliás, na ultima reunião conclusiva do Conselho de Representação da FIEP formado por 26 votos, o debate culminou com votação de pedidos de impugnações sem êxito nenhum só, ao contrário, gerando a confirmação das candidaturas lideradas por Buega Gadelha e Bruno Matos, do Sinduscon/PB com placar de 16 a 10 no voto híbrido, aberto e secreto, em favor de Buega. Este é o placar a gerar desequilíbrio e ataques contra- producentes.

O SALDO DA HISTÓRIA

 

Situação e Oposição precisam assumir um Pacto para realização do pleito respeitando o resultado apresentado pelas urnas sem necessidade nenhuma de querer levar a FIEP à imagem da instituição ao buraco. Ela não merece.

 

REALIDADE FINAL

Aliás, independentemente das “influências alheias e externas”, a eleição da FIEP precisa acontecer vencendo quem tem voto pois não se trata de uma guerra tipo Rússia X Ucrânia porque, além do mais, o exemplo recente dos radicais extremistas não deu certo.

Embora esteja implícita a última disputa de Buega Gadelha na entidade, divergir faz parte do processo como algo natural, mas nunca com agressões inoportunas, extremadas e, pior, sem abrigo da realidade comprobatória. Neste caso específico, o presidente merece tratamento respeitoso.

ÚLTIMA

“O olho que existe/ é o que vê…”


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