BRASIL

Afastamento do presidente da CEF, aprofundamento de escândalos no MEC, possivel CPI e acusações na Saúde atolam imagem de Bolsonaro

2022 chega ao último semestre / final de mandato do presidente e governadores transformando esta fase decisiva ao detectar diversos fatos a carimbar o governo Bolsonaro com casos de corrupção, como não havia da forma posta nos últimos tempos – algo que fulmina e torna complicada a reeleição do presidente.

A rigor, os desdobramentos das investigações em torno do escândalo do MEC a envolver a participação direta do presidente atrapalhando as investigações ficam cada vez mais evidentes daí a força destrutiva da CPI do MEC no Senado Federal aguardando a decisão do presidente Pacheco, da mesma forma a posicao do STF para abrir processo.

Mas são diversos os indícios de corrupção, desde as negociações comprovadas para aquisição das vacinas para combater a COVID até o desmantelamento total das estruturas de preservação ambiental dando guarida aos milicianos e infratores contra o meio ambiente.

Não, não são informações soltas e/ou inconsistentes. As mortes de Dom Phillipis e Bruno Pereira são fruto do acordo real com essa gente que desrespeita a ordem legal e democrática do País.

 

Se reparar direito, a queda do presidente da CEF, Pedro Guimarães, nas condições em que se deu com tantos indícios de absurdos – logo ele uma cara muito próxima de Bolsonaro – escancara uma fase muito ruim para o projeto de reeleição porque tudo acontece com provas irrefutáveis.

 

Em síntese, esta é a dura e difícil realidade em torno do presidente na atual conjuntura politica. Pra complicar, as ações identificas de Trump comandando a invasão do Capitólio, como Bolsonaro pensa no Brasil prova que as instituições vão superar as crises e punir os infratores.

Simples assim.


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