INTERNACIONAL

Grupo Teleport e ACP apresentam missão Empresarial para Feira C-PLPWX, na China

O Grupo Teleport, em parceria com a Associação Comercial de Pernambuco (ACP), irá levar uma delegação brasileira para a 1ª Exposição Econômica e Comercial China-Países de Língua Portuguesa (C-PLPEX). O evento acontece de 19 a 22 de outubro, em Macau, na China.

A missão BRASIL – MACAU/CHINA foi apresentada, no Softex Recife, nesta terça (6), no auditório do Softex Recife, no Bairro do Recife, a empresários interessados em conhecer a Exposição que reúne empresas da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).

A iniciativa é resultado da viagem da diretoria da ACP, formada por empresários locais, à China, a convite do governo daquele país, em julho, e da participação do Grupo Teleport, em agosto, no Fórum Internacional de Cooperação Ambiental de Macau (MIECF), maior evento de sustentabilidade da China.

Nas viagens, o presidente da ACP, Tiago Carneiro, e do Grupo Teleport, Gildo Neves Baptista Junior, perceberam um crescente interesse da China em fazer negócios com o Brasil. “Nós apostamos no enorme potencial da C-PLPEX para expandir as vendas de produtos e serviços das empresas que forem com a ACP e o Grupo Teleport para a China”, afirma Gildo Jr.

Esse interesse se traduz nos incentivos para a delegação brasileira que recebeu um stand de 900 metros quadrados, hospedagem no Hotel Royal Macau, traslados entre o hotel e o local do evento, além de reembolso de despesas com transporte de materiais e todo suporte para rodadas de negócios, incluindo intérpretes em cada stand.

“Eles oferecem até a impressão das nossas peças de divulgação e promoção que vamos distribuir nos eventos. Quando chegamos no hotel já estava tudo pronto”, explica o presidente do Grupo Teleport.

Nesta volta a Macau, em outubro, Gildo Neves, e o presidente da ACP, Tiago Carneiro, irão dividir a chefia da delegação brasileira. “A Feira em Macau pretende reunir empresas de todos os setores e se apresenta como uma grande oportunidade de negócio entre os mercados da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e a China”, resume Tiago Carneiro.


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